Mas escapar dos sem-facção que agora dominam todas as facções não vai ser fácil, já que agora eles tem novas regras, e Evelyn não quer deixar que os Divergentes saíssem da cidade. E quando enfim conseguem sair da cidade tudo muda. Agora eles não sabem quem são não sabem a que lugar pertencem e não sabem em quem realmente confiar, agora que antigas perguntas sobre todos os acontecimentos em que Tris vivenciou nas facções são respondidas.
O mundo fora da cerca é selvagem, os novos personagens que Tris conhece tem um grande passado e seus ideais estão sempre em confronto com o que acham que é certo e o que poder feito para salvar o mundo. O final é uma das partes mais tristes do livro, não só por causa que nossa saga chega ao fim, mas pelo destino dos personagens e depois de tudo vemos uma Chicago mudada, melhorada.
Comparado aos outros livros esse é o mais fraco de todos, toda a explicação do que há além da cerca, de como surgiu a cidade é muito fraca e simples; como é a conclusão de uma das distopias mais famosas entre os leitores esperamos algo grande, ou seja, uma explicação realmente relevante e de grande magnitude, mas não é isso que acontece.
Mesmo sendo uma história tediosa em algumas partes Convergente realmente é uma ótima leitura, nessa conclusão nos despedimos de alguns personagens e conhecemos novos, mudamos, amadurecemos e enfrentamos nossos medos, e repito vocês a última palavra da autora a todos aqueles que a ajudaram: Sejam corajosos.
Imagino que uma chama que queime com tanta intensidade não seja feita para durar
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