Você já parou para pensar que talvez a rainha não seja má?
E se a
princesa não fosse tão jovem e santa quanto nos contos de fadas?
E o
príncipe? Ele é realmente encantado?
Não
podemos ter certeza de nada, isso é o que Sarah passa em sua fascinante e
excitante ficção: Veneno.
Lilith,
a rainha “má” se casa involuntariamente com o rei. Não muito mais velha que a
filha do próprio rei, ela se sente carente por atenção do rei, que só deseja
seu corpo.
Branca
de neve, um apelido muito meigo para sua idade, diferente de sua personalidade.
Mimada, alcoólatra e altamente fascinada por sexo.
Veneno
traz a disputa de Lilith, uma descente de bruxa salva da fogueira somente por
causa de sua beleza; e de Branca de Neve, a filha mimada do Rei. Ao contrário
de Branca de Neve, que pretende governar seu reino usando a bondade e
compaixão, Lilith trabalha diferente, acredita que o medo é mais forte que a
bondade, e um povo com medo não se acha a altura da realeza.
Lilith,
furiosa com branca de neve, já não sabe mais o que fazer com a garota de 20
anos que nem se quer esta destinada a ter um marido. Com a visita inesperada de sua avó, uma
antiga e malvada bruxa, Lilith acaba cedendo à vontade de matar a mulher e
assim desencadeia uma sequência de coisas que não é nada bom para nem um dos
personagens.
É um
livro totalmente fascinante, vibrante e um pouco excitante. Recomendo, ainda
mais para fãs de contos de fadas nada infantis. E no final, você repensara seus
verdadeiros vilões.
Por: Alaf Araujo
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