4/02/2014

Bruxos e Bruxas - James Petterson e Gabrielle Charbonette [Resenha]

Uma história fascinante que me levou até a aventura, grandes mistérios e estranhos animais falantes.
Em um novo governo nomeado como “Nova Ordem”, muitas coisas mudaram. Muitas das artes e culturas são retiradas com esse novo governos, são proibidos os estudos e o pior de tudo: Qual quer jovem com menos de 18 anos é suspeito e acusado de Bruxaria. “O Único que julga” é responsável pelo julgamento dos jovens, decidindo assim, quem é morto (Quando atinge maioridade) .

Whit Allgood, o garoto exemplo da família, sempre com notas altas e atlético. Todas as  garotas caindo aos seus pés. Esse é um dos irmãos, o mais velho, faltando somente um mês para chegar aos dezoito anos, Whit e sua irmã Wist são acusados de Bruxaria. Wist Allgood, a garotinha rebelde. Sempre matando aulas e ficando de detensão. Apelidada pelo seu próprio irmão de “Cabelo de fogo”, o que ele não esperava era que realmente um dia ela pegaria fogo.

Sempre juntos e aprisionados pela Nova Ordem, com somente dois itens dados pelos seus pais, os irmãos descobrem que o único jeito de se libertar das garras desse novo e aterrorizante governo é realmente aprendendo usar seus poderes. Mas o que eles não esperavam era que, além de aprender o que precisam para se salvar, eles aprenderiam também o amor que se deve ter entre a família, com os amigos, e acima de tudo: Que não se deve confiar em uma Doninha.
James Petterson, junto com Gabrielle, explora totalmente seu novo mundo, se aprofunda em sua história, faz com que você não consiga mais parar de lê-lo e em momento algum acaba o mistério dos irmãos Allgood. Não podemos imaginar o que irá acontecer com os Allgood, e nem como aconteceu o misterioso sumisso de seus pais. E o mais misterioso de tudo: Se eles realmente foram mortos pelas poderosas mãos do “Único que é Único”.
Se eu recomendo? Obviamente sim, um grande mistério e simplesmente maravilhoso. Se eu fosse preso pela nova ordem, provavelmente seria o livro que levaria para ler pelo resto dos meses que tenho de vida.
 
Por: Alaf Araújo

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